 |
| Clique na imagem para ter acesso à obra |
SUMÁRIO
BOOK REVIEW
Corruption culture contaminates any modern democracy. In higher
degree it can affect administrative managers and turns elected
governments into black boxes. The first alert stems from public
communication collateral effects: government's authorities disseminate propaganda and spread opinion
criminalization. Meanwhile, citizens claim for a democratic dialogue.
Totalitarian government communication features are deliberate misinforming and set public interests over private ones. It becomes a target keeping private communication enterprises under control by granting public money and also monitoring social networks. Acting this way, governments can turn information into a weapon over permanent election campaigns. This is a dangerous situation to democracy and a great threat to citizenship.
As remarked by Gaetano Mosca (1858 - 1941), either by affinity or private interests, ruling class members are a homogeneous group. On the other hand, the more numerous members of society are divided, disjointed and consequently disorganized. Censorship and ideological persecution typical of fascist regimes bring to our days a kind of right-winged flavor smelled in past millenniun.
However, technology now revolutionizes public channels of communication and accesses to media becomes a fundamental element to representative democracy. Not only governments, but also people wish to communicate and produce content on radio, television, printed publications and internet. Powerful elitist controlled over media seems prevent representative regime from evolution.
Ordinary people can communicate at low cost, for example, they can broadcast live from a cellphone with Internet support. Nowadays, technology gives voice to people while governments are eager to maintain control over different point of views and public evaluation. This concern is the state of art on discussion over public management in modern democracies.
Totalitarian government communication features are deliberate misinforming and set public interests over private ones. It becomes a target keeping private communication enterprises under control by granting public money and also monitoring social networks. Acting this way, governments can turn information into a weapon over permanent election campaigns. This is a dangerous situation to democracy and a great threat to citizenship.
As remarked by Gaetano Mosca (1858 - 1941), either by affinity or private interests, ruling class members are a homogeneous group. On the other hand, the more numerous members of society are divided, disjointed and consequently disorganized. Censorship and ideological persecution typical of fascist regimes bring to our days a kind of right-winged flavor smelled in past millenniun.
However, technology now revolutionizes public channels of communication and accesses to media becomes a fundamental element to representative democracy. Not only governments, but also people wish to communicate and produce content on radio, television, printed publications and internet. Powerful elitist controlled over media seems prevent representative regime from evolution.
Ordinary people can communicate at low cost, for example, they can broadcast live from a cellphone with Internet support. Nowadays, technology gives voice to people while governments are eager to maintain control over different point of views and public evaluation. This concern is the state of art on discussion over public management in modern democracies.
In this critical scenario, the new book “Urgently Urgency – A manifesto for communication democratization”, of Brazilian author F.F Ferreira, lets you understand how government communication policy influences media and public opinion. F.F. Ferreira graduated in Social Communication from Brasília University (UnB-DF) and specialized in Political Philosophy in UFPR. He began his career as a reporter, working also as editor, writer and columnist in magazines and newspapers. He has worked as communication consult in social responsibility and development projects in Brazil, supported by international cooperation.
APRESENTAÇÃO
A Urgência Urgentíssima está na sensibilização e mobilização da sociedade pelo interesse público na gestão dos meios de comunicação públicos e contra o surgimento de modelos estatais de sotaque autoritário nas chamadas TVs e Rádios Públicas.
O modelo de gestão pública que a Constituição Federal de 1988 propugna em seu texto é o da gestão participativa, sendo ela inclusiva na forma de atender as demandas que têm origem na democratização da gestão pública.
A tecnologia de informação e comunicação abre os caminhos para o acesso aos meios de comunicação públicos, mas a política nacional do coronelismo midiático entra nessa história moderna para manipular as informações e desinformar, colocando o interesse público abaixo dos interesses privados.
Entenda como a política governamental busca influenciar a mídia e controlar os meios de comunicação públicos e privados, colocando a seu serviço milhares de agentes de comunicação, com o objetivo de fazer da informação uma arma de campanha eleitoral permanente.
Segundo Norberto Bobbio, ao analisar a questão da democracia representativa e da participação social, deve-se procurar ver não se aumentou o número de eleitores, mas sim o espaço no qual o cidadão pode exercer seu próprio poder de voto.
Neste livro, a defesa da gestão democrática dos meios de comunicação públicos ultrapassa o debate do "acesso à informação", na busca de promover a cidadania pelo "acesso aos meios públicos de comunicação", um desafio no qual o Brasil dá mais um grande passo com o lançamento desta obra.
Neste livro, a defesa da gestão democrática dos meios de comunicação públicos ultrapassa o debate do "acesso à informação", na busca de promover a cidadania pelo "acesso aos meios públicos de comunicação", um desafio no qual o Brasil dá mais um grande passo com o lançamento desta obra.
O AUTOR
F.F. Ferreira é graduado em Comunicação Social pela UnB-DF e especializado em Filosofia Política pela UFPR. Iniciou a carreira como repórter, exercendo também as funções de editor, articulista e colunista em redações de jornais e revistas do Paraná e do Espírito Santo.
Trabalhou como assessor de imprensa de sindicatos patronais e de trabalhadores. Tem mais de 18 anos de experiência em serviços e atividades de Comunicação Integrada, sendo professor de Comunicação Comparada e Comunicação Empresarial em cursos de Comunicação e de Administração.
Foi consultor de Comunicação na Petrobras (UN-ES), Banco Mundial (Bird), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) junto a projetos de responsabilidade social e de desenvolvimento sustentável apoiados pela cooperação internacional, nas esferas de governos federal, estadual e municipal. É editor e revisor de publicações científicas, jornalísticas e de marketing institucional.
EM CASO DE INTERESSE, ENTRE EM CONTATO COM O AUTOR:
fernando_fagundes@hotmail.com
Trabalhou como assessor de imprensa de sindicatos patronais e de trabalhadores. Tem mais de 18 anos de experiência em serviços e atividades de Comunicação Integrada, sendo professor de Comunicação Comparada e Comunicação Empresarial em cursos de Comunicação e de Administração.
Foi consultor de Comunicação na Petrobras (UN-ES), Banco Mundial (Bird), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) junto a projetos de responsabilidade social e de desenvolvimento sustentável apoiados pela cooperação internacional, nas esferas de governos federal, estadual e municipal. É editor e revisor de publicações científicas, jornalísticas e de marketing institucional.
CROWDSOURCING
fernando_fagundes@hotmail.com
